A diretoria da Cooperlotação
informa que o transporte municipal vicentino operado pelas lotações continua
circulando normalmente. “Tivemos um problema administrativo que em nada afetará
o sistema operacional. O atendimento ao usuário foi paralisado pela manhã, mas
logo será normalizado”, disse o advogado da Cooperlotação, Dr. João Guilherme
Pereira.
Quanto à Operação Martim
Afonso, o advogado afirma que os diretores e as funcionárias detidos pela polícia
ontem (7) não são considerados culpados na acusação de lavagem de dinheiro.
Dr. João Guilherme explica: “Não
há provas garantidas de que eles têm culpa de algo, uma vez que foram levados
para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) a fim de colaborar para que a investigação
ocorra de forma tranquila”.
Em entrevista coletiva dada
na noite de ontem, o delegado Luiz Ricardo Lara, delegado, que investiga a Operação
Martim Afonso, ratificou o motivo das apreensões.
“Essas prisões temporárias
não trazem, ainda, a inferição de culpa. Todas as pessoas custodiadas temporariamente,
assim o foram, porque a custódia era imprescindível para a instrução do inquérito
policial neste momento, o que não as torna rés em uma eventual ação penal que
venha a ser proposta”.
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